04/05/2012

da série pseudo-cartas-de-amor...

Oi, amor...

Então, faz tempo que não te escrevo e, como essa vontade de saber da sua vida não sai de mim, resolvi te remeter esse post-pseudo-carta-de-amor.
Como andam as coisas? E a família? E a faculdade? E o trabalho? E os romances? Sim, os romances porque amor eu sei que é só meu e de mais ninguém. Aliás, era dele mesmo que eu queria falar, do nosso amor.
Como é forte e como enlaçou a gente de uma maneira que não conseguimos nos desligar. Estamos com as nossas vidas presas uma a outra por causa desse sentimento que insiste em ficar e não em partir, mas também não conseguimos vivê-lo por inteiro, permanecemos nesse modo de amar, tal como o Marquês, o de Sade, uma maneira que, muitas vezes, machuca mais que afaga.
O pior disso tudo, ou melhor, talvez, é ver que a cada reaproximação nossa, esse sentimento só aumenta, é como o universo que vive expandindo. Mas a pergunta que não me sai da cabeça, nem do coração, e tenho certeza que o mesmo acontece com você, amor, é: 'como fazemos para vivê-lo'? De que adianta ter esse amor tão grande e tão forte se não conseguimos transpor a barreira do 'romântico' e trazê-lo para a realidade? Já pensei inúmera formas e maneiras disso acontecer, mas confesso que não sei como, meu bem, e, na verdade, essa carta é um pedido de ajuda, a você, para que pensemos um modo de concretizar nossa vida juntos.
É como escrevi uma vez, 'se fosse fácil seria pão com manteiga e não o grande amor da sua vida'!

Cheiro de mato e muito carinho meu!

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