16/11/2010

Comer, Rezar e Amar



Ele: "E se admitirmos que nosso relacionamento está acabado e nos mantivermos nele assim mesmo? Nós o aceitamos. Nós brigamos muito, quase não transamos mais, mas não queremos deixar um ao outro. Assim poderíamos passar a vida juntos, miseráveis, mas felizes de não estarmos separados".

(...)



Ela: "Querido, não nos falamos há um tempo e isso me deu o tempo que precisava para pensar. Lembra quando disse que deveríamos morararmos juntos e sermos infelizes para podermos ser felizes? Considere uma prova do meu amor eu ter passado tanto tempo considerando isso, tentando fazer funcionar.


Queremos que as coisas continuem as mesmas, querido. Vivemos infelizes por termos medo de mudanças de vermos nossas vidas acabar em ruínas. (...) Talvez minha vida não tenha sido tão caótica. O mundo é que é! E a armadilha é se apegar demais a ele. Ruínas são um presente, um caminho para a transformação. (...) Merecemos mais do que ficarmos juntos por termos medo de sermos destruídos se não ficarmos".





Porque eu me identifiquei muito com essa parte do filme.





Ser infeliz junto por medo de não ser feliz separado não é amor de verdade!

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2 comentários:

  1. vi o filme ontem, gostei muito...quem leu o livro diz que o filme não é muito bom,(eu sempre digo isso quando leio o livro antes também), mas gostei muito dessas cenas, faz pensar em nossas vidas e relacionamentos.... obrigada pelo post, era o que eu estava procurando!!!

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  2. "Ser infeliz junto por medo de não ser feliz separado..." :/

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